Sempre que eu me pergunto quem sou eu, a pergunta me soa pequena e vaga, como quem pergunta que horas são?. Seria bom um dia, quiçá, me perder com alguém e nesse encontrar (não era perder?) chegar num limiar onde não perguntarei mais quem é você?, mas que horas são?, na esperança de ainda nunca ser a hora de voltar a me perguntar quem sou eu.
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