Minha mãe Édipiana
Achou um pai Vitoriano
E o casou catolicamente
Amaram-se a lá Baco
Esperaram como Penélope
E encontraram como Alice
E eu nasci como Clarice
Com uma festa de Dionísio
Que eu dormi à Cinderela
Onde sobrei como Estorvo
Assim, o pé de feijão cresceu
Porém, sem galinhas de ouro
No entanto, com muito de Eisntein
Nieztsche, Marx, Sartre
Agia como Dom Pedro, o primeiro
Ou como Cazuza, ou como Rimbaud
Fôra maldito um tempo...
Ora, a vida é juntar Josés
Um Silva daqui, ou Souza de lá
E aos poucos foi se formando um ser
Que com tudo isso, mais eu sozinho
Carente, sem Deus, com alma
Tornou-se um alguém
Um Luiz
Luiz Antonio Ribeiro
4/11/05
6 comentários:
Você vai ser um escritor.
Mas as vezes penso que é preguiçoso demais...
Adoro-te.
Bjos
Eu fiquei sem sono..
E pensando,pensando,pensando sobre o que você me disse!
Acho que consigo me encontrar,consigo me sentir bem.
Só basta o medo sair de mim.
Não completamente o medo.
Mas o medo desnecessário!
Viver como se a vida fosse um eterno Retorno.!
Obrigada
Um grande abraço ;*
Gostei!
Estou de volta... de volta das minhas "férias"... agora podemos conversar mais e melhor...
Não lhe abandonei, ainda o amo.
Beijos
http://www.missjanisjoplin.blogger.com.br/
Esqueci de avisar... tem post novo no Desencaixe.
Beijos
oiiee lindo tudo bem?...nossa quanto tempo estou com muitaaaaaaa saudaddd de vc....bom eu realmente não me recordo mais da senha do meu outro msn...entaum eu vou te passar o novo que criei raquel_dionisio4@hotmail.com bemm....espero que me adcione logo pois estou com saudads bejus adorei ler as suas coisas como sempree nhé? vc escreve muitooo bem..até+_
quem esse vaca de raquelraquel_dionisio4@hotmail.com
essa eu tenho certeza e que quem estou pensando que da ensimar de homem casado
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