27 junho 2009
sábado
as paredes estão frias: na cama, recostei nelas e senti. A cortina fechada para tudo lá fora e a cueca verde provam a falta de vaidade, ou cuidado, falta de alguma coisa que não tem nome. A unha do dedo anelar roída incomoda ao escrever e a frase se torna mais lenta, mais precisa, mais cerebral do que devia. A barriga estufada de cerveja e o estômago de comida, as costas ainda lembram uma natação feita há muito tempo. É sabado, tem gosto de sábado e clima de sábado, só não tem a companhia típica de sábado, mas cerveja é fato que lá estará e eu também...
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