21 novembro 2011
empate
Tem tanta gente falando, tem tanta gente escrevendo, tem tanta gente pensando que às vezes eu gostaria de dar uma abraço em cada uma delas e falar: "brother, tá pesado, eu sei, mas vamos ver as coisas de um jeito diferente, vamos tomar uma cervejinha." Mas não dá, eu não sei dizer e vocês não sabem ouvir. Cada um compartilha a solidão. Aí eu penso no Flamengo, naquele meio de campo lento, nada criativo e percebo que a maioria das vidas é como o meio de campo do Flamengo: saudoso, melancólico, mas que me traz uma alegria. Minha vida é, então, um campo, bem grande, onde se quiser você pode vir bater uma pelada. Eu te ensino, chega pra cá, dá uma arrancada e faz gol.
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