poesia auto-referente
impotente e prepotente
mas que rende
fere rente
como gotas de um banho indecente
como fugas de um sonho recente
como mudas de um galho incidente
e nesse vagar errante e doente
dos sentimentos que plantam sementes
me vejo e me retorno demente
e se agora comigo não sentes
espera...que essas rimas te esperam somente.
(somente, mas livremente)
Um comentário:
ziul diz:
quem nunca lê meus posts não vai gostar desse, po
eu penso que gostamos sempre e ponto.
Postar um comentário