Gosto de assumir coisas minhas, muitas vezes gosto até de assumir coisas dos outros. Se eu fosse fazer um tratado sobre a coisa acho que diria que o que dela transparece são só uns mal hábitos, um singelo mal humor e algumas atitudes dissimuladas, que transparecem a definição de coisa. Acontece é que eu descobri que eu não tinha coisa nesse caso e não foi coisa minha quando tive um dia de estar comigo do jeito que eu queria e percebi que me diverti e fiz até o que me parecia impossível. Por isso acho que retrospectivamente...caramba, onde é que raios eu estou querendo chegar?
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