11 setembro 2008
aperta o 5
cheguei em casa e algum vizinho ouvia all star, com aquela voz doce e grave da cássia eller. Sei que a situação tinha tudo para ser absolutamente cotidiana, mas não foi, antes eu vinha preocupado, público, coletivo, pensando na cidade e pensando em mim na cidade e abrir a porta da minha casa para o descanso e me deparar com uma canção que não pedi mas adoro foi um momento de felicidade, como se minha casa tivesse preparado tudo para me receber e eu nela, pudesse ser realmente quem eu gostaria, ou melhor, pudesse ser quem eu jamais poderia não ser. Sorri e lembrei da menina de camisa branca quase transparente que deixava o sutiã à mostra...
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Um comentário:
ma que belo post.
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