Estava na cabine telefônica com o fone na mão ouvindo o som da máquina junto com barulhos de carros na rua, chovia de leve, chuva fina de dia de nuvens altas. O cartão estava no bolso, decidia ainda se ligaria, mas como já sabemos, já havia ligado porque o passo já fora dado, no entanto, é sempre necessário retomar os momentos anteriores ao agora, não que eles nos expliquem, mas eles são a própria fabulação, não há nada que já não seja cinco minutos antes de ser.
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